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O terrorismo do regime genocida de Israel contra o povo palestino continua a ceifar diariamente dezenas de vidas de civis na Faixa de Gaza. Nas últimas 24 horas, os ataques israelenses mataram ao menos 70 pessoas e deixaram 422 feridos, segundo dados divulgados, nesta sexta-feira (05/09), pelas autoridades locais de saúde.
Deste total, 30 pessoas foram assassinadas na Cidade de Gaza, onde – na parte oeste -, a segunda maior edificação da região – a Torre Mushtaha, perto da Rotatória Ansar -; foi bombardeada e destruída pelos ataques de aviões israelenses, resultando em feridos que foram transportados de ambulância.
Um vídeo divulgado pelo ministro da Defesa israelense, Israel Katz, mostra o momento exato dos bombardeios, que resultaram no desabamento total da Torre Mushtaha. Sem apresentar provas, o regime de Israel afirma que o local era usado pelo Hamas.
Segundo a administração da torre, uma das mais altas da Cidade de Gaza com 14 andares, as “alegações israelenses são mentirosas”, ressaltando que o prédio abrigava apenas pessoas deslocadas. De acordo com a imprensa internacional, a torre possuía diversas tendas de abrigo.
Mesmo assim, o exército de ocupação israelense ameaçou bombardear mais torres e prédios na Cidade de Gaza e seus subúrbios. O porta-voz militar israelense, Avichay Adraee, afirmou que as forças do exército irão atacar, nos próximos dias, diversos edifícios na Cidade de Gaza que, segundo ele, e sem apresentar provas, estão sendo usados pelo grupo palestino.
Após os ataques na Cidade Gaza, o ministro da Defesa israelense declarou que “os portões do inferno” se abrirão sobre o território palestino. “Quando a porta se abrir, ela não se fechará”, declarou Katz.
Com os novos assassinatos cometidos por Israel nesta sexta-feira (05/09), o número de mortos na Faixa de Gaza, desde o início do genocídio em outubro de 2023, subiu para 64,3 mil mártires e 162 mil feridos, de acordo com as autoridades palestinas de saúde. Já o número de mortos desde 18 de março de 2025 – quando o cessar-fogo foi encerrado por Israel -, chegou a 11.768 mártires e 49.964 feridos.
Com informações das agências internacionais de notícias