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Pesquisadores da Fiocruz alertaram para a necessidade do uso de máscaras com sistema de filtragem especial N95 ou PFF2, durante o período de queimadas na Amazônia. Atualmente, a cidade de Manaus registra qualidade insalubre para pessoas sensíveis, com alerta laranja para impactos como desconforto respiratório para crianças e idosos, e pessoas acometidas por doenças pulmonares e cardíacas.
Segundo o Sistema Eletrônico de Vigilância Ambiental da Universidade do Estado do Amazonas (SELVA), para que o ar seja considerado de boa qualidade, os níveis de partículas precisam estar entre 0 e 25 micrômetros por metro cúbico de ar.
Contudo, mesmo após uma pequena melhora devido às chuvas no final de semana, o aplicativo SELVA continua a registrar níveis de qualidade do ar variando entre “ruim” e “muito ruim” em todas as estações de monitoramento da capital.
O alerta para o uso de máscaras é feito principalmente para pessoas com histórico de comorbidades e doenças respiratórias, para o período crítico de intensificação da fumaça proveniente das queimadas e que encobre a cidade.
Alguns efeitos diretos da fumaça sobre a saúde podem ser facilmente identificados, como tosse seca, sensação de falta de ar, irritação dos olhos e garganta, congestão nasal ou alergias na pele. “O uso de máscara torna-se, portanto, apropriado principalmente para quem tem histórico de doença respiratória e precisa sair de casa”, alerta a Fiocruz.