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O governo Lula disponibilizará, por meio do Banco da Amazônia, R$ 1 bilhão em microcréditos voltados para o financiamento de pequenos negócios na região Norte. Os recursos poderão ser solicitados por microempreendedores que ganham até R$ 360 mil por ano.
Segundo o Banco da Amazônia, o empréstimo pode ser financiado em até 24 vezes a juros de 0,5% ao ano, com um bônus de adimplência de até 40%
Para atender a demanda, o Banco da Amazônia ampliou, em 2025, sua rede física em toda a região para 96 unidades especializadas em microcrédito. A meta para 2026 é chegar a mais de 200 pontos de atendimento.
Segundo o Banco da Amazônia, a iniciativa fortalece a inclusão financeira, impulsiona o desenvolvimento sustentável da Amazônia e amplia as oportunidades de crescimento para quem empreende e movimenta a economia local.
“A determinação do governo Lula é levar o crédito a quem precisa. Quando assumimos essa missão, em 2023, havia 13 unidades de microcréditos. Neste ano, fizemos uma expansão, e vamos fechar com 96 postos de atendimento em toda a região. Em 2026, queremos chegar a 200 unidades de microcréditos”, afirmou o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa.
Atualmente, no Amazonas, há quatro unidades de microcréditos do Banco da Amazônia, todas elas em Manaus – três urbana e uma na área rural. Segundo Lessa, no próximo ano, a meta é ampliar para mais de 10 unidades, alcançando alguns municípios do interior, como Itacoatiara, Maués, Parintins e Tefé, entre outros.
Nesta segunda-feira (27/10), o Banco da Amazônia inaugurou mais duas novas unidades urbanas de microcrédito em Manaus: uma na avenida Senador Álvaro Maia, 621, Centro, zona Sul da cidade; e outra na avenida Brasil, bairro Compensa I, zona Oeste.
Segundo o Banco da Amazônia, a iniciativa marca um novo passo na estratégia de ampliação do programa de microcrédito na região, reforçando o compromisso da instituição com o desenvolvimento da Amazônia.
O microcrédito é reconhecido como um dos principais instrumentos de inclusão financeira e desenvolvimento local. Voltado a empreendedores formais e informais que, muitas vezes, não têm acesso às linhas tradicionais de financiamento, o programa permite investimentos em pequenos negócios, geração de renda e fortalecimento da economia de base comunitária.
Para o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, o fortalecimento dessa política é essencial para a redução das desigualdades regionais e o estímulo ao empreendedorismo. “A chegada das novas instalações reafirma nosso compromisso com a Amazônia, ampliando o acesso a oportunidades e fortalecendo os empreendedores locais”, destaca Lessa.
Atualmente, os investimentos do Banco da Amazônia nesse tipo de operação no Amazonas somam R$ 54,2 milhões, contemplando 15.890 clientes.
Durante a cerimônia de inauguração, grupos solidários de microempreendedores assinaram novos contratos de crédito, representando diferentes segmentos produtivos, como comércio de alimentos e vestuário, artesanato, transporte, buffet e vendas diretas.
Segundo o Banco da Amazônia, esses empreendedores representam o perfil do público atendido pelo microcrédito – trabalhadores autônomos, pequenos comerciantes e produtores locais – que encontram nessa política a oportunidade de crescer com autonomia e dignidade.
É o caso de Luzenira Gonçalves, 53 anos. Ela obteve um financiamento de R$ 14 mil em um contrato assinado contra outras duas microempresárias. Deste valor, ela deverá ficar com R$ 6 mil.
Segundo Luzenira, o dinheiro vai ser usado para incrementar seu empreendimento no ramo de alimentação que possui no centro de Manaus. “Pretendo melhorar meu local de trabalho, onde vendo churrasco e lanches. Esse dinheiro disponibilizado pelo governo Lula ajuda a gente a dar continuidade ao nosso trabalho”, declarou a microempresária.

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) participou, nesta segunda-feira (27/10), da inauguração da nova unidade do Banco da Amazônia no Centro.
Durante a cerimônia, Braga destacou que o Banco da Amazônia passa a desempenhar um papel estratégico no fomento ao micro e nanoempreendedorismo regional. “É um passo inédito o que o Basa dá aqui na Amazônia. Até então, o microcrédito estava restrito a ações pontuais do Banco do Brasil e da Afeam. Agora, teremos uma linha permanente, com quatro estruturas na capital e novas unidades nos municípios do interior”, afirmou o senador.
Segundo ele, a grande inovação do programa é a atuação ativa do banco junto aos empreendedores. “O Base vai até onde o microempresário está. É o retorno do antigo ‘caixeiro viajante’, mas agora levando o ‘elixir da esperança’: o microcrédito com juros que podem chegar a meio por cento ao ano e bônus de adimplência. Quem paga em dia pode ter até 40% de desconto sobre os juros. É uma política que gera emprego, renda e autonomia”, ressaltou.
O senador também enfatizou o alcance social da medida do governo Lula. “Estamos falando de um crédito que pode chegar a até R$ 21 mil, com juros simbólicos e sem correções adicionais. É uma mão amiga do Governo Federal para transformar a vida de milhares de famílias amazonenses que têm dificuldade de acesso ao sistema bancário tradicional”, disse Braga.
Segundo o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, o programa de microcréditos é uma política pública de impacto direto no desenvolvimento regional.
Lessa explicou ainda que o programa oferece não apenas o financiamento, mas também acompanhamento técnico. “Não é só a concessão do recurso. Há orientação sobre gestão financeira, controle de estoque e comercialização. É um pacote completo com custo muito baixo e alto potencial de transformação social”, reforçou o presidente.
O programa de microcrédito Basa Acredita é voltado a empreendedores formais e informais que desejam investir, ampliar ou reestruturar pequenos negócios.
Os financiamentos têm teto de até R$ 21 mil, com taxas de juros que variam conforme o tipo de operação, podendo chegar a um mínimo de 0,5% ao ano. Há ainda bônus de adimplência que pode reduzir em até 40% o valor total dos juros para quem mantém os pagamentos em dia.
Com informações da assessorias de imprensa