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Os casos confirmados da doença mpox, conhecida antigamente por “varíola dos macacos”, dobraram no Amazonas nas últimas duas semanas. De acordo com informe publicado, nesta quarta-feira (18/09), pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), já são sete as ocorrências confirmadas no Estado.
Esse número é praticamente o dobro do apresentado até o último dia 4 de setembro, quando o Amazonas havia registrado três casos confirmados de mpox, segundo dados da FVS-RCP.
No boletim divulgado hoje (18/09), o Estado já registrou 46 notificações, sendo 32 foram descartados e sete são considerados suspeitos, além dos sete casos confirmados. Até o momento, não há registro de óbito pela doença. As informações são atualizadas e disponíveis no site da FVS-RCP, no endereço www.fvs.am.gov.br
Monitoramento
Segundo a SES-AM, o monitoramento da doença é feito diariamente e as unidades de saúde são preparadas para atender esses tipos de casos. A situação é considerada estável no Amazonas, que tem apresentado poucos casos da doença.
A transmissão do Mpox ocorre principalmente por meio de contato pessoal próximo, incluindo contato direto com lesões de pele, erupções cutâneas, crostas ou fluidos corporais de uma pessoa infectada; contato íntimo ou sexual; com objetos e superfícies contaminadas; ou com secreções respiratórias.
Recomendações
De acordo com recomendações da FVS-RCP, as pessoas devem evitar contato direto com lesões de pele, erupções cutâneas, crostas e fluidos corporais de pessoas infectadas; lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou utilizar álcool em gel; prática do sexo seguro, usando preservativo; manter a etiqueta respiratória, cobrindo boca e nariz ao tossir ou espirrar; usar máscaras de proteção respiratória em ambientes com probabilidade alta de transmissão; e manter a higiene pessoal.
Além disso, pessoas que apresentarem sintomas devem procurar atendimento médico imediato e seguir as orientações de isolamento para prevenir a transmissão. A FVS-RCP destaca que a vacinação contra o Mpox é eficaz de proteção, especialmente para os grupos determinados pelo Ministério da Saúde.